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07/06/2025 20:45
Monkeypox

Itapema confirma primeiro caso de varíola dos macacos de 2025

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Itapema confirmou o primeiro paciente diagnosticado com varíola dos macacos, a Monkeypox, neste ano. O caso foi importado de São Paulo e a Secretaria de Saúde da cidade adotou as medidas do protocolo para evitar novas contaminações.
A Monkeypox não é uma doença de transmissão simples ou de rápida propagação. Ela exige contato físico próximo e prolongado com lesões de pele, fluidos corporais ou objetos contaminados para que haja risco real de contágio.
Assim, todas as orientações necessárias foram dadas ao morador e à unidade de saúde envolvida. Também houve coleta de exames das pessoas que tiveram contato direto com o paciente. Entre os sintomas da varíola estão a febre, dor de cabeça e lesões na pele ou ínguas.
Este não é o primeiro registro da doença no município. Desde 2022, Itapema já confirmou seis casos positivos de Monkeypox, o primeiro em outubro de 2022 e o mais recente, em fevereiro de 2023. Todos foram acompanhados e controlados sem complicações, comentou a prefeitura.
Veja perguntas e respostas sobre o assunto
A varíola dos macacos pode ser considerada uma doença sexualmente transmissível?

A varíola dos macacos não é considerada uma doença sexualmente transmissível (DST). Já que a forma predominante de transmissão é o contato com as lesões, independente da fase da doença. Até que as lesões não sejam completamente cicatrizadas, a varíola dos macacos será transmissível.
Quais os perigos da doença?
A maioria dos pacientes tem casos leves, mas um pequeno grupo mais suscetível pode evoluir pra casos graves, e existe esse risco para esses grupos mais vulneráveis.
Qual o comportamento do vírus?

O comportamento é diferente do que a gente vê com o coronavírus e a Influenza que têm a capacidade de transmissão muito alta, em ambientes de aglomeração, por exemplo. Na monkeypox é preciso um contato muito próximo, desprotegido, com as lesões. Seria mais difícil a transmissão, o que sempre favoreceu para que ela não se espalhasse para outros continentes.
O que pode ser feito para controlar a doença?
Como a encubação é prolongada, quando você identifica um caso é possível quebrar a cadeia de transmissão isolando o paciente.

Fonte: NSC

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