Vacina pode conter estragos da gripe aviária sobre a fauna selvagem global
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O sucesso da medida reduziria o abate de animais para controle da doença. O Butantan desenvolve um imunizante nacional
Mais de 300 aves de trinta diferentes espécies foram vacinadas contra a gripe aviária (H5N1) nos zoológicos das cidades de Basileia e de Berna, na Suíça. São os únicos testes de proteção contra a doença na Europa, por enquanto.
O vírus tem potencial pandêmico, causa graves problemas respiratórios e mata globalmente aves selvagens e domésticas e, eventualmente, mamíferos como ratos, gatos, cães, cavalos, suínos e pessoas, segundo o Ministério da Saúde.
Sua disseminação ganhou força desde 2020 e ameaça a biodiversidade global, sobretudo espécies já em risco de extinção. O sucesso da vacina mudaria o controle usual da doença, baseado no abate direto dos animais infectados.
Há 166 focos confirmados de gripe aviária de “alta patogenicidade” no Brasil, mostra um painel do Ministério da Agricultura. Uma vacina nacional contra a doença é desenvolvida pelo Instituto Butantan (São Paulo).
Com informações da Deutsche Welle e da CNN.
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